Fonte: Ebulabzz
Hoje nosso estudo será sobre LVA (Laboratório de Aprendizagem Virtual). Antes de falar sobre LVA, quero abrir uma exceção para falar um pouco sobre os tipos de laboratórios de aprendizagem, na verdade, apenas citá-los e fazer um breve resumo.
Podemos dizer que os laboratórios possuem diferentes modalidades, e que essas modalidades vão oferecer situações e aprendizagem dentro de um contexto muito específico e objetivo. Para Schimidt e Tarouco (2008) há três tipos de laboratórios:
1- Presenciais (LPA): São espaços localizados na instituição de ensino, onde os alunos estudam e relaizam diversos experimentos com os materiais dispostos e oferecidos a eles no momento da aula. É um trabalho mais colaborativo com a participação direta do professor responsável e os alunos, que normalmente são divididos em grupos compartilhando os mesmos materiais.
2- Remotos (LRA): Não é necessária a presença do aluno na instituição
para que este possa realizar seus experimentos. Este tipo de ferramenta oferece ao aluno
uma interface que lhe permite à manipulação a distância de instrumentos. Algo que possa trazer aos alunos por meio de instrumentos uma realidade do assunto estudado.
3- Virtuais (LVA): os alunos interagem com representações virtuais que reproduzem o
ambiente de um laboratório real. Este tipo de aplicação é totalmente baseado em
simulações, dispondo somente de representações computacionais da realidade.
Nesse último, onde está nosso objeto de estudo, é hoje, talvez o mais dinâmico e mais atrativo para nossos alunos, uma vez que, os mesmo estão totalmente inseridos no mundo mais tecnológico.
Iowa (1999, p.
10) define os LVA como “[...] espaços eletrônicos de trabalho destinados à colaboração
a distância e experimentação em pesquisa ou outra atividade criativa para gerar e
distribuir resultados utilizando a informação distribuída e as tecnologias de
comunicação”.
Mas devemos entender que o LVA não deve ser o substituto do LPA e sim deve ser tido como um auxílio ou complemento de uma aprendizagem, ou até mesmo utilizado quando não há, por exemplo, recurso financeiro.